A Teresa ainda não descobriu que já se "inventou" a contracção do 'de' com o 'a'. Alguém que lhe diga, que eu tenho medo de escrever alguma coisa dirigida a ela. Ainda sou corrigido e isso arruinava a minha auto-estima.
À trave, caro L!ng@as, à trave. Não neste caso, lamento lamentar.
Graças a Deus temos o Ciberdúvidas, que acaba de me poupar uma trabalheira a explicar:
http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=1752
Seja como for, escreveu correctamente auto-estima, não se perde tudo. :)
P.S. Isto é uma brincadeira amigável, não se ofenda. E é um dos erros que mais frequentemente encontro na imprensa, os "do" e "da" que na verdade devem ser "de o" e "de a".
Teresa, Teresa, também eu me posso vangloriar ao nível do bem escrever, porque, como viste, consegui tocar nas teclas de forma a cá colocar a palavra auto-estima de forma correcta. Sou especial nisto da língua portuguesa. Tenho um dom.
Gostava, no entanto, que me fosse explicado em que medida faz sentido naquela frase usar o "de a" e não o "da". Ou isso ou que a Teresa entendesse de uma vez o ridículo que é corrigir o humor.
L!ngu@as, Temper, temper!... Sentido de humor é justamente coisa que me parece que faltou desse lado, am I right or am I right? Se não consegue perceber por que neste caso é "de a" e não "da", mesmo depois da explicação do Ciberdúvidas, nada mais posso fazer.
por acaso neste caso a teresa tem razão, mas o 'erro' é tão frequente que já nem deve ser legítimo chamar-lhe erro. percebeu-se o que a pipi quis dizer, portanto qual é o drama, mesmo?
no mínimo bizarro é criar a discussão que a teresa criou por causa de uma porra de um erro. porque é que não se limita a corrigir? porque é que tem que vir com a idiota da sua ironia de bolso para cima de outros comentadores? é que uma coisa é corrigir um erro, outra é ser chata e repetitiva. a teresa corrige o erro uma vez, acaba aí; qual é a necessidade de repetir 300 vezes que há um erro? as pessoas lêem bem à primeira, se querem continuar na delas deixá-las, ou a teresa agora é tipo jeová e só desiste quando converte toda a gente?
Luna, não vou entrar em guerra consigo nem ripostar com agressividade à sua agressividade despropositada (veja lá se a Pipi está incomodada com as minhas correcções, nem sequer o L!ngu@as se incomodou mais), escrita de modo moderno, sem maiúsculas a seguir a pontos, sem maiúsculas em nomes próprios.
Seja como for, gramática ainda é gramática: o seu "tem que vir" deve ser "tem de vir". Mais feliz agora? E não, não volto a responder-lhe.
Cara Anónima, Qualquer pessoa com dois dedos de testa sabe distinguir um erro ortográfico ou gramatical de uma gralha, que foi o seu caso: uma mera troca de letras. :)
17 comentários:
Ai, Pipi, Pipi...!
Quer saber como seria este título escrito com correcção?
O porquê de a Pipi hoje se ter despedido da blogosfera e depois ter voltado
Entendidas? :)
Fixe a Pipi nao foi embora :)))
Continuo sem entender... será que é porque os links não funcionam?
Pipi, estás a pregar-nos partidas ou a testar a nossa inteligência? oO
bem me parecia
Saiu pior a emenda do que o soneto.
E nunca, nunca, "da Pipi", neste caso. "DE a Pipi".
Por sua causa ainda começo a ter de pintar o cabelo mais cedo do que esperava. Má!
A Teresa ainda não descobriu que já se "inventou" a contracção do 'de' com o 'a'. Alguém que lhe diga, que eu tenho medo de escrever alguma coisa dirigida a ela. Ainda sou corrigido e isso arruinava a minha auto-estima.
À trave, caro L!ng@as, à trave. Não neste caso, lamento lamentar.
Graças a Deus temos o Ciberdúvidas, que acaba de me poupar uma trabalheira a explicar:
http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=1752
Seja como for, escreveu correctamente auto-estima, não se perde tudo. :)
P.S. Isto é uma brincadeira amigável, não se ofenda. E é um dos erros que mais frequentemente encontro na imprensa, os "do" e "da" que na verdade devem ser "de o" e "de a".
Teresa, Teresa, também eu me posso vangloriar ao nível do bem escrever, porque, como viste, consegui tocar nas teclas de forma a cá colocar a palavra auto-estima de forma correcta. Sou especial nisto da língua portuguesa. Tenho um dom.
Gostava, no entanto, que me fosse explicado em que medida faz sentido naquela frase usar o "de a" e não o "da". Ou isso ou que a Teresa entendesse de uma vez o ridículo que é corrigir o humor.
acho muito mal, nao se manipulam assim as pessoas...
L!ngu@as,
Temper, temper!...
Sentido de humor é justamente coisa que me parece que faltou desse lado, am I right or am I right?
Se não consegue perceber por que neste caso é "de a" e não "da", mesmo depois da explicação do Ciberdúvidas, nada mais posso fazer.
por acaso neste caso a teresa tem razão, mas o 'erro' é tão frequente que já nem deve ser legítimo chamar-lhe erro.
percebeu-se o que a pipi quis dizer, portanto qual é o drama, mesmo?
Continua a ser considerado erro.
E achar que se pode escrever com erros desde que se perceba é uma ideia, no mínimo, bizarra.
no mínimo bizarro é criar a discussão que a teresa criou por causa de uma porra de um erro. porque é que não se limita a corrigir? porque é que tem que vir com a idiota da sua ironia de bolso para cima de outros comentadores? é que uma coisa é corrigir um erro, outra é ser chata e repetitiva. a teresa corrige o erro uma vez, acaba aí; qual é a necessidade de repetir 300 vezes que há um erro? as pessoas lêem bem à primeira, se querem continuar na delas deixá-las, ou a teresa agora é tipo jeová e só desiste quando converte toda a gente?
Luna, não vou entrar em guerra consigo nem ripostar com agressividade à sua agressividade despropositada (veja lá se a Pipi está incomodada com as minhas correcções, nem sequer o L!ngu@as se incomodou mais), escrita de modo moderno, sem maiúsculas a seguir a pontos, sem maiúsculas em nomes próprios.
Seja como for, gramática ainda é gramática: o seu "tem que vir" deve ser "tem de vir".
Mais feliz agora?
E não, não volto a responder-lhe.
Se não em engano, esta Luna é a que corrigiu a pipi com o famoso "risse" explicando que, surpresa, é "ri-se".
Não entendeu a mecânica da coisa mas resmunga como ninguém.
* se não ME engano.
(nunca se sabe)
Cara Anónima,
Qualquer pessoa com dois dedos de testa sabe distinguir um erro ortográfico ou gramatical de uma gralha, que foi o seu caso: uma mera troca de letras. :)
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