quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Só problemas, só problemas

Para Coina só vamos levar bagagem de mão para ser mais barato. Confesso que as regras de segurança impostas pelas companhias aéreas me fazem uma certa comichão. Também pode ser derivado da quantidade astronómica de produtos que eu uso, mas se mos oferecem, eu tenho que usar. Já imaginaram se passa a data de validade? Tantas criancinhas no Haiti sem maquilhagem, que é quase um sacrilégio (que foi? eu sei palavras difíceis, eu sou licenciada, tá?) desperdiçar aquilo.
E fazem comichão porquê, perguntam vocês (podiam perguntar na caixa de comentários, eu gostava mais). Primeiro porque varia sempre de pessoa para pessoa. Por exemplo, no mês passado, quando fui a Corroios, na ida, o meu Ricky foi apalpado por um homem e eu fui apalpada por uma mulher. No regresso, o meu Ricky foi apalpado por um homem e eu fui apalpada por uma mulher. Assim não dá!
Depois porque acho que a segurança é mais ou menos facilitada pelo barulho da máquina. Se ela apitar, a pessoa fica ali retida, se não apitar, a pessoa pode seguir viagem. Atalhando... Quando o avião levanta voo, fico sempre com receio que a minha base não resista ao choque térmico e faleça. E sem ela eu não posso viajar. Sem ela e sem o bilhete, mas isso não interessa nada. E vocês? Como fazem quando vão viajar? Compram bilhete? Fazem a mala? Despedem-se das pessoas? Contem-me tudo aí em baixo, na caixa de comentários. Não me escondam nada!

1 comentário:

Neide Inês disse...

Cala-te, mulher, que aqui há atrasado tive de ir passar uma semana com a minha tia entrevada a Massamá e foi terrível, na carreira só se pode levar uma malusca de mão, não cabiam lá todas as batas que precisava, uma para cada dia, que sou lavadinha e mudo de roupa, e foi um ver se te avias (havias?). Tive de deixar o baton e o amaciador e andei sempre de cara lavada e rabo de cavalo, que não fazia nada do cabelo. Nem me quero lembrar.