(Cellular)
Cypher: Yeah.
Trinity: Is everything in place?
Cypher: You weren't supposed to relieve me.
Trinity: I know, but I want to take your shift.
Cypher: You like watching him, don't you? You like watching him.
Trinity: Don't be ridiculous.
Cypher: We're going to kill him, do you understand that?
Trinity: Morpheus believes he is the one.
Cypher: Do you?
Trinity: It doesn't matter what I believe.
Cypher: You don't, do you?
Trinity: Did you hear that?
Cypher: Hear what?
Trinity: Are you sure this line is clean?
Cypher: Yeah, of course I'm sure.
Trinity: I better go.
Bem que o meu mai novo podia vir programado, com um chip, uma motherboard ou até quem sabe um interruptor. Isso é que era e mai nada. É que nem por eu lhe ter mostrado um calendário e mais que uma vez lhe ter dito "Sábado e Domingo tens que dormir até às 11h para a mamã descansar a beleza e procurar fotografias de bolos" o puto me obedece. Nada! Chora se tem cólicas, desata aos berros quando tem fome, acorda quando não tem sono, fica aborrecido se tiver a fralda suja. E eu ali, viro-o de um lado, viro-o do outro, à procura do botão "pause" ou "off" e a entrar em desespero. Já me tinham dito que ser mãe era um emprego, mas eu não sabia que era a tempo inteiro. Nem intervalo para tomar café e olhar para fotos de bolos, nem fins de semana para limpar a casa e olhar para fotos de bolos, nem Domingo à tarde livre para ir até ao Chiado, rezando para não encontrar a Maria de Serpa e olhar para os bolos nas prateleiras. Nada. Queria tanto aproveitar este Inverno que se manifesta lá fora e enfiar-me debaixo dos cobertores com o Ricky e mostrar-lhe as fotos de bolos que tirei da net. Mas não posso, tenho que ir fazer a papinha dele. Se ao menos ele comesse bolos...
1 comentário:
Ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah ah!
MA-RA-VI-LHO-SOOOOOOOOOO
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